Daniel 1:1-21

Comentário Poços de Água Viva

Daniel, o Vidente

Daniel 1:1

PALAVRAS INTRODUTÓRIAS

Ao entrarmos no estudo de Daniel, o Vidente, é bom observar as condições em que Daniel foi encontrado na cidade de Babilônia. O cativeiro de Israel havia muito ocorrido. O cativeiro de Judá havia começado. O rei Nabucodonosor sitiou Jerusalém, tomou-a e levou Jeoiaquim, seu rei, para a Babilônia. Entre os cativos foram encontrados Daniel e seus três amigos, que foram escolhidos por Aspenaz para serem treinados para ficar no palácio do rei.

1. Daniel era um jovem de sangue real. Ele foi tirado da semente do rei, entre os príncipes. Não sabemos se o mero fato de sua realeza acrescentou algo ao seu valor, mas foi assim considerado pelo rei Nabucodonosor.

2. Daniel foi treinado em Israel. O versículo quatro nos diz que ele era sem defeito, bem favorecido e hábil em toda a sabedoria; astúcia no conhecimento e compreensão da ciência. Esta declaração mostra que mesmo nos dias da partida de Israel de Deus, eles ainda eram um povo de erudição e habilidade científica.

3. Integridade espiritual e moral de Daniel. Se Daniel meramente possuísse sangue real, e se ele não fosse mais do que hábil e astuto em conhecimento e sabedoria, ele nunca teria sido honrado e propriedade de Deus como foi. A glória do caráter e integridade espiritual de Daniel brilha neste primeiro capítulo de uma maneira maravilhosa.

(1) Ele propôs em seu coração não se contaminar com a comida do rei, nem com o vinho que o rei bebia. Isso apresenta Daniel em seu aspecto moral, como um jovem que não deseja contaminar seu corpo. Daniel precisou de muita coragem para se manter limpo da contaminação moral. O caminho fácil é acompanhar a multidão e, quando estiver na Babilônia, faça como os babilônios fazem. Este não era de forma alguma o método de vida de Daniel.

(2) Ele agiu com sabedoria. Daniel não lançou um discurso inflamado contra o rei, e contra sua comida e bebida, ele calmamente pediu a Aspenaz, o príncipe dos eunucos, que ele não se contaminasse.

(3) Ele colocou Deus à prova. Quando Daniel falou com Aspenaz, o príncipe dos eunucos teve medo de atender ao seu pedido, para não colocar sua cabeça em perigo para o rei. Daniel disse sabiamente: "Prove os teus servos, eu te peço, dez dias * *. Então, deixe nosso semblante ser visto diante de ti."

4. Daniel abençoado por Deus. Aqui está o resumo dos tratos de Deus com Daniel e seus amigos. "Deus deu-lhes conhecimento e habilidade em todo aprendizado e sabedoria: e Daniel tinha entendimento em todas as visões e sonhos." Foi assim que Deus deu a Daniel favor e terno amor para com o príncipe dos eunucos.

I. O SONHO DE DANIEL E NEBUCHADNEZZAR ( Daniel 2:26 )

1. O sonho de Nabucodonosor. Foi no segundo ano de seu reinado que o rei Nabucodonosor teve um sonho e depois o esqueceu. O estranho efeito do sonho pesou sobre ele. Ele não podia fugir disso.

2. A demanda feita. O rei chamou seus sábios e mágicos à sua frente e ordenou-lhes que contassem seu sonho e a interpretação. Eles não podiam fazer isso, insistindo que ninguém morando na carne poderia mostrar a qualquer rei seu sonho e sua interpretação. O rei ficou irado e com grande fúria ordenou a matança de todos os homens sábios da Babilônia.

3. O apelo de Daniel. Quando foi informado a Daniel o que o rei estava prestes a fazer, ele respondeu sabiamente que teria tempo e ele revelaria ao rei tanto o sonho do rei como a sua interpretação. Então Daniel e seus três amigos buscaram a face de Deus. Deus ouviu e respondeu às orações e revelou a Daniel o segredo em uma visão noturna. Então Daniel abençoou a Deus, proclamando Sua sabedoria e poder.

4. Daniel entrega a mensagem de Deus. Quando Daniel foi levado perante o rei, ele não se gabou de sua própria sabedoria ou poder, mas disse: "Há um Deus no céu que revela segredos e revela ao rei Nabucodonosor o que acontecerá nos últimos dias." Daniel passou a contar ao rei seu sonho e sua interpretação. O rei viu tão claramente que Daniel era sincero e verdadeiro que o recompensou e fez dele um grande homem no reino, dando-lhe muitos presentes importantes e tornando-o governante de toda a província de Babilônia.

II. SEGUNDO SONHO DE DANIEL E NEBUCHADNEZZAR ( Daniel 4:8 )

1. O sonho foi declarado. Desta vez, Nabucodonosor se lembrou de seu sonho. Ele viu uma árvore de grande altura no meio da terra. A árvore cresceu e se tornou forte e alcançou o céu, e sua visão até o fim de toda a terra. As folhas eram belas, os frutos abundantes, os pássaros moravam em seus galhos e os animais ficavam sob sua sombra. Nabucodonosor viu até que a árvore foi cortada e só sobrou o toco.

2. A demanda feita. O rei Nabucodonosor, como em seu primeiro sonho, ordenou que os mágicos e astrólogos e caldeus e adivinhos interpretassem o sonho, mas eles não puderam. Quão desamparados os sábios deste mundo permanecem na presença das revelações divinas de Deus! Suas mentes parecem totalmente cegas para as verdades proféticas mais simples. Eles nada sabem sobre o glorioso retorno e reinado de Cristo. O que Deus lhes diz, eles não acreditam; o que eles veem, eles não sabem. Ai daquele que faz da sabedoria do homem seu esteio!

3. O aviso divino. Foi fácil para Daniel dar a conhecer ao rei a interpretação de seu primeiro sonho, mas agora Daniel ficou pasmo por uma hora e seus pensamentos o perturbaram. No entanto, Daniel foi fiel ao seu Deus e ao seu rei. Ele disse a Nabucodonosor que ele era a árvore que havia crescido no céu porque ele era grande e havia se tornado forte, e que seu reino e domínio haviam chegado até os confins da terra.

Além disso, Daniel disse a Nabucodonosor que ele seria cortado assim como a árvore era cortada, que seria expulso dos homens e seria obrigado a habitar com os animais do campo e a comer grama como os bois. Então Daniel implorou a Nabucodonosor que se arrependesse e se humilhasse diante de Deus, para que o Senhor o poupasse desse julgamento. Deus nos dê homens fiéis a Ele e fiéis aos seus semelhantes; homens que pregarão toda a verdade e proclamarão todo o conselho de Deus sem medo ou favor.

III. FESTA DE DANIEL E BELSHAZZAR ( Daniel 5:17 )

1. A loucura de Belsazar. Parece quase impossível que qualquer rei em sã consciência pudesse dar um banquete tão grande em um momento tão crucial como aquele que enfrentou Belsazar, quando mil de seus senhores se sentaram para comer e beber com ele.

Fora da cidade da Babilônia estavam acampados os grandes exércitos de Ciro e Dario. Belsazar comeu e bebeu sob o encanto de uma falsa segurança. Ele imaginou que suas paredes eram inexpugnáveis ​​contra os exércitos dos medos e persas. Havia muita comida armazenada na cidade e o rio Eufrates corria por baixo das muralhas para que não houvesse perigo de sede.

2. A caligrafia na parede. Enquanto a festa avançava com a loucura da folia, e como o rei e seus príncipes e esposas e concubinas bebiam vinho, louvando os deuses de ouro, de prata e de latão, de ferro, de madeira e de pedra, na mesma hora os dedos da mão de um homem escreveram contra o castiçal no gesso da parede. Quando o rei viu a mão se movendo, seu semblante mudou e seus pensamentos ficaram perturbados.

Ele rapidamente chamou seus sábios para lerem o escrito e darem a conhecer a interpretação. Mais uma vez os sábios falharam com Belsazar, como haviam falhado no passado com Nabucodonosor. Então Daniel foi trazido.

3. A carga de Daniel. Parece-nos que em toda a tradição dos antigos, e em todas as acusações dos juízes de nossos dias, nunca houve apenas uma acusação como esta. Rejeitando os presentes do rei e as ofertas de recompensa, Daniel declarou ao rei o que estava escrito. A declaração foi precedida, porém, da cobrança. Em primeiro lugar, Daniel lembrou a Belsazar o que ele bem sabia.

Como Nabucodonosor, seu pai, quando seu coração estava elevado e sua mente endurecida pelo orgulho, foi deposto e sua glória foi tirada dele. Então Daniel disse: "Tu * * Ó Belsazar, não humilhaste teu coração, embora sabes tudo isso; mas te elevaste contra o Senhor do Céu; * * e contra o Deus em cujas mãos está o teu sopro e de quem são todos os teus caminhos, tu não glorificado. "

4. A SEM MEDO DE DANIEL ( Daniel 6:25 )

1. O significado da palavra MENE. Daniel interpretou a palavra assim: "Deus contou o teu reino e o consumiu". Não houve oportunidade de arrependimento dada a Belsazar. Seus dias de graça haviam passado. Deus veio para dar um fim completo.

2. O significado da palavra TEKEL. Assim Daniel interpretou: "Tu estás pesado na balança, e achado em falta." Belsazar está diante de nós como um tipo de todos os homens que, na loucura de sua tolice, se erguem em orgulho contra o Deus do Céu e são pesados ​​e achados em falta.

3. O significado da palavra PERES. Aqui está a maneira como Daniel colocou: "Teu reino está dividido e dado aos medos e persas." Antes de Belsazar não havia nada além da noite. Ao pensarmos apressadamente nessas três palavras, imaginemos Daniel, o profeta heróico, diante de um governante autocrático e pronunciando sobre ele sua condenação.

Quão surpreendente é o versículo que se segue: "Naquela noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus." A história nos conta que, à medida que a festa avançava, Dario, o medo, e Ciro entraram na cidade com seu vasto exército. Eles haviam cavado um novo canal para o rio Eufrates acima da cidade e, sobre o leito do rio, marcharam sob as muralhas.

V. DANIEL EM JULGAMENTO E TRIUNFO ( Daniel 6:5 )

Daniel está agora sob o terceiro rei que governou na Babilônia.

1. Daniel a marca do preconceito. Aprouve a Dario estabelecer sobre seu reino cento e vinte príncipes, sobre estes havia três presidentes e, entre os presidentes, Daniel era o primeiro. Nisto Daniel foi preferido acima de todos os homens poderosos do Império Média Persa.

2. Honra inexpugnável de Daniel. As palavras desses inimigos a Daniel são muito esclarecedoras. Eles disseram, ao procurarem encontrar alguma ocasião contra ele, que não puderam encontrar nele nenhuma falta e nenhum erro, por ser fiel, a não ser que o achassem contra ele no que diz respeito à sua fidelidade a seu Deus.

Foi assim que Daniel ficou sob os holofotes como um homem de honra inexpugnável. Os presidentes e príncipes, sabendo da fidelidade de Daniel à sua fé, persuadiram o rei a estabelecer um decreto de que nenhum homem deveria pedir nada a Deus ou homem por trinta dias, exceto ao rei, sob pena de ser lançado na cova dos leões. O rei desavisado assinou o edito que significava para todos os propósitos humanos a queda de Daniel e sua morte.

2. A fidelidade de Daniel a Deus. Quando Daniel soube que o decreto estava assinado, ele abria sua janela para Jerusalém três vezes por dia, orava e dava graças a seu Deus como antes. Onde está aquele que poderia provar uma melhor fidelidade? Daniel não argumentou que ele poderia orar escondido e nos bastidores. Ele não estava disposto a se vender. Ele já havia orado com a janela aberta e ainda assim orou.

VI. DANIEL E O DEN DOS LEÕES ( Daniel 6:21 )

Quando o rei Dario viu a armadilha para a qual seus presidentes e príncipes o haviam levado, ele procurou diligentemente livrar Daniel. Ele trabalhou até o pôr do sol, mas a lei que ele havia feito estava de acordo com a lei dos medos e persas, que não se altera.

1. A fé do rei Dario. Quando Daniel foi lançado na cova, o rei disse-lhe: "O teu Deus, a quem sempre serves, ele te livrará." Esta foi uma declaração tremenda para um rei pagão fazer; mas ele sabia da fidelidade de Daniel durante quarenta ou mais anos de serviço sob Nabucodonosor, Belsazar e ele mesmo. Ele sabia que Daniel nunca havia falhado com seu povo ou com Deus. Ele acreditava de alguma forma que Deus libertaria Daniel. Durante toda a noite, o rei Dario jejuou e não conseguiu dormir.

2. O Profeta protegido. Ao romper da manhã, Dario correu para a cova dos leões, temeroso mas esperançoso. Ele clamou com voz lamentável e disse: "Ó Daniel, servo do Deus vivo, o teu Deus, a quem sempre serves, é capaz de te livrar dos leões?" Foi então que Daniel respondeu: “O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me ferissem”.

Vale a pena viver em inocência e em boa consciência para com Deus e para com o homem. Todos os homens sábios que haviam conspirado contra Daniel com suas esposas e filhos foram agora lançados na cova dos leões e foram destruídos pelos leões ou sempre chegaram ao fundo da cova.

3. Os resultados de longo alcance da libertação de Daniel. O rei Dario fez um decreto que foi enviado a todo o mundo ordenando que em todo o seu reino os homens tremessem e temessem diante do Deus de Daniel. Quando somos fiéis a Deus, nossas vidas dirão por Ele até os confins da terra.

VII. DANIEL, UM HOMEM MUITO AMADO ( Daniel 9:22 )

Daniel foi possuído e amado por Deus.

1. A ele Deus entregou em visões e sonhos a história de Seu povo Israel até o tempo do fim. Ele deu por meio de Daniel um esboço da história das nações que quase nos surpreendeu quando as estudamos à luz dos eventos atuais; uma história do retorno de Cristo nas nuvens do céu, e da investidura do Reino quando Ele, o Senhor, reinará no trono de Davi; a história das condições morais e espirituais do tempo do fim. Ele disse a Daniel quantos seriam purificados e branqueados, e provados, e como os iníquos agiriam perversamente. Ele disse como no tempo do fim o conhecimento aumentaria e muitos iriam correr de um lado para o outro.

2. A ele, Deus enviou Gabriel para lhe dizer como ele era amado no céu. Isso é muito esclarecedor. Pensar que um homem se movendo entre os homens e ocupando um lugar de destaque na esfera política de sua época poderia viver um longo período de tempo a ponto de ser não apenas amado, mas muito amado no céu. Não é de se admirar que Deus libertou Daniel de todos os inimigos.

3. A ele Deus deu a promessa de sua própria ressurreição e serviço no último dia. Deus disse a Daniel: “Vai tu até o fim; porque tu descansarás e estarás na tua sorte no fim dos dias”. Assim, somos levados a entender que Daniel acordará e brilhará como o resplendor do firmamento e como as estrelas para todo o sempre. Não apenas isso, mas somos levados a crer que Daniel receberá algum lugar de honra e confiança quando ele estiver em sua posição no final dos dias.

Uma vez que todos devem comparecer perante o tribunal de Cristo e receber de acordo com as obras feitas em seus corpos, que todos, portanto, se esforcem para viver uma vida de fidelidade a Deus e ao homem, para que eles também possam estar em sua sorte, e reinar com Cristo.

UMA ILUSTRAÇÃO

“' Se um homem incendeia sua casa, ele está sujeito à lei; se ela for queimada por outros, ou por um acidente grave, ele é lamentado e aliviado.' Devemos tomar nossa cruz quando colocada sobre nossos ombros pela providência de Deus; mas não devemos criar problemas para nós mesmos. Não devemos encher nosso próprio cálice com fel e absinto, mas beber quando Deus coloca um gole amargo Devemos enfrentar a tentação e vencê-la, mas não podemos nos aventurar na tentação por nossa própria conta, ou podemos ter que lamentar nossa imprudência.

"A figura da casa em chamas é muito adequada e capaz de muitas ilustrações. Um homem que toma vinho ou bebidas fortes intencionalmente queima sua própria casa e, seja qual for o resultado de sua intemperança, ele só pode culpar a si mesmo ... Aquele que lê obras céticas, ou frequenta a sociedade infiel, não pode ser lamentado se perder a fé e o conforto, pois corre um risco desenfreado e inútil.

"Ser pego de surpresa por uma tentação feroz é ser como um edifício disparado por uma mão maliciosa, e isso é uma calamidade grave; mas cair intencionalmente em tentação é outra questão, e é comparável ao crime de incêndio criminoso, em que um homem coleta materiais combustíveis e os acende secretamente, para que sua casa seja incendiada.

"Senhor, para sempre impede-me de ser meu próprio destruidor. Não permita que eu, como Absalão, cresça meu cabelo para o meu próprio enforcamento, 'Que nenhuma iniqüidade tenha domínio sobre mim.'

Veja mais explicações de Daniel 1:1-21

Destaque

Comentário Crítico e Explicativo de toda a Bíblia

No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou. NO TERCEIRO ANO DO REINADO DE JEOIAQUIM - cf. Jeremias 25:1 , "o quarto ano:" Jeoia...

Destaque

Comentário Bíblico de Adam Clarke

O LIVRO DO PROFETA DANIEL _ Notas cronológicas relativas ao início de _ _ Profetização de Daniel _ -Ano desde a criação, de acordo com o arcebispo Usher, 3397. -Ano da era judaica do mundo, 3154....

Através da Série C2000 da Bíblia por Chuck Smith

Há homens que passam a vida inteira tentando provar que a Bíblia não é tudo o que pretende ser. Toda a premissa de seus doutorados está tentando pegar algum aspecto da Bíblia e mostrar que ela não é t...

Bíblia anotada por A.C. Gaebelein

ANÁLISE E ANOTAÇÕES I. DANIEL EM BABYLON, O SONHO DE NEBUCHADNEZZAR E EVENTOS HISTÓRICOS CAPÍTULO 1 Daniel e seus companheiros na Babilônia _1. A introdução ( Daniel 1:1 )_ 2. A ordem do rei ( Dan...

Bíblia de Cambridge para Escolas e Faculdades

_No terceiro ano_&c. Se isso é historicamente correto é duvidoso. O reinado de Joaquim durou onze anos (608 597 a.C.); e o Livro de Jeremias (Jeremias 25:1) iguala seu_quarto_ano com o primeiro ano de...

Comentário Bíblico Católico de George Haydock

Terceiro, na conclusão, de modo que é chamado de quarto. (Jeremias xxv. 1.) (Cornelius a Lapide; Menochius) --- Nabuchodonosor começou sua expedição à Síria um ano antes de ser rei; (Salien, A. 3428 ...

Comentário Bíblico de Albert Barnes

NO TERCEIRO ANO DO REINADO DE JEOIAQUIM, REI DE JUDÁ, VEIO NABUCODONOSOR, REI DA BABILÔNIA, A JERUSALÉM - Esse evento ocorreu, de acordo com Jahn (“História da Comunidade Hebraica” ”), No ano 607 aC...

Comentário Bíblico de Charles Spurgeon

Daniel 1:1. _ No terceiro ano do reinado do rei de Jehoiakim de Judá, veio Nabucodonosor rei da Babilônia a Jerusalém, e sitiou. _. O pecado sempre traz sua punição. O rei Jeoiakim fez o mal na visão...

Comentário Bíblico de João Calvino

Essas não são duas coisas diferentes, mas o Profeta explica e confirma os mesmos sentimentos com uma mudança de frase e diz que os vasos que Nabucodonosor trouxera para a terra de Shinar foram colocad...

Comentário Bíblico de John Gill

No terceiro ano do reinado de Jeoiakim rei de Judá, ... No final dele, e no início do quarto, que foi o primeiro de Nabucodonosor, Jeremias 25: 1 A >. Jerusalém parece ter sido tomado duas vezes em se...

Comentário Bíblico do Estudo de Genebra

No (a) terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou. O Argumento - A grande providência de Deus e sua misericórdia singular para com...

Comentário Bíblico do Púlpito

EXPOSIÇÃO Daniel 1:1 OCASIÃO DE DANIEL QUE ESTÁ NA BABILÔNIA. Daniel 1:1 No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá. Após a derrota e a morte de Josias, o povo da terra subiu ao trono Jeo...

Comentário Bíblico do Sermão

Daniel 1:1 I. Vemos aqui como os pecados nacionais são sempre seguidos pela retribuição divina. II. Vemos aqui admiravelmente ilustrado o dever de aderir, em todas as circunstâncias, àquela conduta...

Comentário da Bíblia do Expositor (Nicoll)

O PRELUDE “Ele manteve sua lealdade, sua fé, seu amor.” - MILTON O primeiro capítulo do livro de Daniel serve como uma bela introdução ao todo, e atinge a tônica da fidelidade às instituições do juda...

Comentário de Arthur Peake sobre a Bíblia

DANIEL 1. DANIEL NA CORTE DE NABUCODONOSOR. Este capítulo introdutório descreve as circunstâncias que trouxeram Daniel à Babilônia, o introduziram na corte e ganharam o favor do rei. O propósito do es...

Comentário de Coke sobre a Bíblia Sagrada

NO TERCEIRO ANO - Foi no oitavo ano de Jeoiaquim que Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio contra ele _e o amarrou com grilhões para carregá-lo para a Babilônia: _ 2 Crônicas 36:6 . Mas, prometendo fi...

Comentário de Dummelow sobre a Bíblia

O TERCEIRO ANO DE JEOIAKIM] apresenta uma dificuldade histórica no início. A supremacia de Nabucodonosor sobre a Palestina data da batalha de Carchemish (605 b.c.). Esta batalha ocorreu no quarto ano...

Comentário de Dummelow sobre a Bíblia

INTRODUTÓRIO. A ABSTINÊNCIA DE DANIEL E SEUS AMIGOS DA COMIDA IMPURA Daniel é apresentado como um de um grupo de judeus levados à Babilônia por Nabucodonosor no terceiro ano de Jeoiakim (Daniel 1:1)....

Comentário de Ellicott sobre toda a Bíblia

IN THE THIRD YEAR. — Two questions are involved in this verse. (1) Is it historically true that Jerusalem was taken by Nebuchadnezzar in the third year of Jehoiakim’s reign? (2) Does the language of t...

Comentário de Frederick Brotherton Meyer

CORAGEM MORAL RECOMPENSADA Daniel 1:1 Esses jovens de nobres famílias judias foram trazidos para a Babilônia para receber educação para o serviço público. Seus nomes foram alterados para quebrar, na...

Comentário de Joseph Benson sobre o Antigo e o Novo Testamento

_No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim veio Nabucodonosor_ , etc. Veja notas em 2 Reis 24:1 . _E o Senhor deu a Jeoiaquim em sua mão._ Ele tomou Jeoiaquim prisioneiro e o acorrentou, com o intuito d...

Comentário de Peter Pett sobre a Bíblia

CAPÍTULO 1 DANIEL É ESTABELECIDO NA CORTE DA BABILÔNIA. 'No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou.' Aqui, a datação é baseada...

Comentário de Sutcliffe sobre o Antigo e o Novo Testamentos

Daniel 1:1 . _No terceiro ano de Jeoiaquim, Nabucodonosor sitiou Jerusalém. _Alguns pensam que Nabucodonosor levou Jeoiaquim no terceiro ano, mas que enquanto a caminho da Babilônia ele se submeteu e...

Comentário popular da Bíblia de Kretzmann

No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, Cf 2 Reis 24:1 ; 2 Crônicas 36:6 , VEIO NABUCODONOSOR, REI DA BABILÔNIA, A JERUSALÉM, E A SITIOU. Este relato, que foi declarado falso por crítico...

Comentário popular da Bíblia de Kretzmann

DANIEL E SEUS AMIGOS TRAZIDOS PARA A BABILÔNIA...

Exposição de G. Campbell Morgan sobre a Bíblia inteira

Durante o reinado de Nabucodonosor, Daniel conquistou favor e poder. O rei parece ter ficado impressionado com o povo que conquistou. Ele desejava que alguns dos rapazes mais escolhidos fossem incluíd...

Hawker's Poor man's comentário

Esses versículos são introdutórios ao assunto principal dos escritos do Profeta. Ele relata as circunstâncias do cativeiro. Encontramos uma confirmação do mesmo, Isaías 39:1 ; Jeremias 52:1 . Eu apena...

Hawker's Poor man's comentário

CONTEÚDO A profecia de Daniel começa com um relato do cativeiro de Israel. Daniel está entre os que foram levados para a Babilônia no cativeiro. Ele encontra graça aos olhos do guardião dos prisionei...

John Trapp Comentário Completo

No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém, e a sitiou. O livro de daniel Escrito por ele mesmo (não por outro com seu nome, nos dias de A...

Notas Bíblicas Complementares de Bullinger

NO TERCEIRO ANO, & C . Foi no terceiro ano de Jeoiaquim que Nabucodonosor saiu de Babilônia; e Daniel, escrevendo ali, fala do início, não da chegada a Jerusalém. Veja a nota em "veio", abaixo. No qua...

Notas da tradução de Darby (1890)

1:1 (c-0) (O título deste livro, 'Daniel'), Significando, '*Deus ( _El_ ) é o juiz.'...

O Comentário Homilético Completo do Pregador

_Homilética_ SECT. I. — O CATIVEIRO ( _Daniel 1:1_ ) Este livro notável começa com a cena ou a mais profunda degradação e miséria de Israel. Julgamentos ameaçados finalmente chegaram. As advertências...

O ilustrador bíblico

_No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá._ O CATIVEIRO Jeoiaquim era filho de um dos melhores reis que já se sentaram no trono de Davi. Seu pai, Josias, temia ao Senhor desde a juventude...

Série de livros didáticos de estudo bíblico da College Press

Parte UmA Fé de DanielCapítulo 1 CAPÍTULO UM I. A FÉ DE DANIEL Daniel 1:1-21 I. TENTATIVA DE PAGANIZAÇÃO TEXTO: Daniel 1:1-7 1 No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, Nabucodonosor...

Sinopses de John Darby

O capítulo 1 nos apresenta a realeza de Judá, anteriormente estabelecida por Deus sobre Seu povo na pessoa de Davi, caindo sob o poder de Nabucodonosor; e o rei, o ungido de Jeová, entregue por Jeová...

Tesouro do Conhecimento das Escrituras

2 Crônicas 36:5; 2 Reis 24:1; 2 Reis 24:13; 2 Reis 24:2...