João 11:36
O ilustrador bíblico
Veja como Ele o amava
Amor de cristo ao homem
Isso é visto
I. EM SEU ENGAJAMENTO ORIGINAL EM SEU FAVOR. Fazendo convênio de viver conosco, morrer por nós e tomar nossa felicidade em Suas mãos.
II. EM SUA ASSUNÇÃO DE NATUREZA HUMANA.
1. Ele passou pela natureza superior dos anjos.
2. Ele tomou nossa natureza com toda sua pobreza e provação.
III. NO TENOR DE SUA VIDA E CONVERSAÇÃO.
1. Sua inspiração foi de misericórdia. Quando Seus discípulos teriam invocado fogo do céu, Ele lhes disse que aquele não era Seu espírito.
2. Essa misericórdia não era um sentimento que se demorava na imaginação em misérias que não estava preparada para aliviar, mas era um princípio ativo vigoroso. "Ele estava fazendo o bem."
4. NAS FONTES DE SUA ALEGRIA E MALDURA. Nada revela tanto o caráter quanto a ação das paixões.
1. Temos alegria quando nossa saúde, amigos, circunstâncias temporais são boas. As alegrias de Cristo não se voltavam para Si mesmo, mas estavam relacionadas com a felicidade dos homens.
2. Suas dores, também, não estavam relacionadas com Sua própria pobreza e tribulação, mas com nossa miséria. "Não quereis vir a Mim."
V. NA CARÁTER DE SEU MINISTÉRIO.
1. Seu assunto - salvação.
2. Seus convites, tão ternos e vencedores - "Vinde a Mim."
3. Suas próprias ameaças são apenas sebes erguidas contra o caminho do perigo.
VI. EM SUA MORTE.
1. Ele morreu por nós, o que é uma prova de amor em qualquer caso.
2. Ele morreu quando não tinha necessidade de morrer.
3. Ele morreu como nenhum outro poderia morrer.
VII. EM SUA SAÍDA DO MUNDO.
1. Isso foi conveniente para nós, não para ele.
2. Ele estabelece o ministério da reconciliação ao partir.
3. Ele agora governa todas as coisas para o nosso bem. ( A. Reed, DD )
Demonstração do amor de Cristo
Se os judeus exclamaram: Eis como Ele amava Lázaro! meramente porque o viram chorando no túmulo, com quanta razão podemos exclamar: Eis como Ele nos amou quando O vemos em Belém, no Getsêmani e no Calvário! O amor de Cristo é demonstrado
I. PELOS SACRIFÍCIOS QUE FAZ. Quanto maior o transtorno a que nossos amigos se submetem por nós, maior consideramos seu amor. Aquilo que não tem amor impele pais afetuosos e servos devotados. Mas Jesus, “embora fosse rico”, etc., Ele deixou de lado Sua glória e viveu uma vida de trabalho, pobreza e desprezo por nós. Pessoas que viram o céu apenas seriam capazes de avaliar este sacrifício
II. PELOS SOFRIMENTOS QUE RESISTIU. O amor-próprio nos torna indispostos a sofrer. Aqui, novamente, trabalhamos com dificuldade que surge da ignorância. Pouco podemos saber até mesmo de Seus sofrimentos físicos, que foram as menores de Suas agonias. Sua dor mental arrancou Dele grandes gotas de sangue, cuja ocasião foi a maldição da lei que Ele carregou por nós. Disto Ele disse: “Se for possível”; isso extorquiu o "Meu Deus", etc.
“Ninguém tem maior amor do que este.” Se morrermos por um amigo, devemos apenas antecipar o que virá mais cedo ou mais tarde; mas Cristo era imortal: e embora tão avesso ao sofrimento quanto consentimos em morrer da maneira mais dolorosa.
III. PELOS PRESENTES QUE OFERECE. Tentado por este amor de Cristo é grande além de qualquer comparação. Ele dá a si mesmo e tudo o que possui - perdão, iluminação, graça, conforto, céu. Ele também não dá o que não Lhe custa nada. Se medirmos Seus dons pelo que Ele deu por eles, eles serão inestimáveis.
4. PELAS PROVOCAÇÕES SUPERA. Amar o gentil e grato é fácil; mas perseverar em fazer o bem aos ingratos e perversos, perdoar sempre e sempre é o triunfo do amor. O amor de Cristo transcende o amor de um pai ou mãe por seus filhos ingratos. Ele veio para uma corrida que por quatro mil anos havia estado desobedecendo a Ele, e quando Ele veio foi perseguido, e assim tem sido desde então. Mesmo Seus discípulos professos o tratam com desconfiança, etc .; mas Ele ainda suporta a contradição dos pecadores. Conclusão: o amor de Cristo é tão incomensuravelmente grande?
1. Então, certamente devemos retribuí-lo com um amor que tenha alguma proporção com o dele.
2. Aqueles que não amaram a Cristo começam a amá-Lo agora. ( E. Payson, DD )
Cristo como um amigo
I. CONHECE TODAS AS NOSSAS CIRCUNSTÂNCIAS E SENTIMENTOS. A falta de conhecimento é um grande obstáculo à amizade, assim como a falta de expressão adequada. Mas Cristo sabe tudo e não precisa de nossas elaboradas declarações.
II. MANIFESTOU A SUPREMA AFEIÇÃO. Nenhuma mãe, irmã ou amante pode se comparar a ele. Seu amor não é impulsivo, influenciado pela fantasia, variável, egoísta ou meticuloso.
III. TEM UMA GRANDE EXPERIÊNCIA. Ele sempre esteve no mundo fazendo amigos. Abraão se alegrou ao ver Seu dia; Jacó gostou de Sua amizade; e Ele continuará a fazer novas amizades enquanto o mundo existir. Portanto, Ele sabe como tratar diferentes tipos de amigos.
4. PASSOU POR GRANDES AFLIÇÕES. Em um mundo como este, um anjo seria um amigo inadequado; não haveria nenhuma chave menor em seus sentimentos, pelo que ele sempre conheceu da tristeza. Queremos um amigo “ferido por Deus e aflito”. Então, podemos contar cada tristeza crescente, sabendo que Ele a sentiu. Em todos os pontos tentados como somos, e como Capitão de nossa salvação aperfeiçoado por meio do sofrimento, Ele tem estado onde quer que devamos ir.
V. É CONSTANTE. “Tendo amado os seus,” etc., Ele nunca desistiu de um amigo por outro. Aqueles a quem Ele ama uma vez, Ele ama para sempre. Em meio às mudanças na vida, e quando deixarmos de mover o afeto que uma vez sentimos por nós, o Salvador nos amará como amou quando éramos jovens.
VI. É TIPO.
1. Ele nunca censura ou censura. Quem não foi subjugado pelos métodos delicados de um verdadeiro amigo? "Sua gentileza me tornou grande."
2. Devíamos ter quebrado o coração de qualquer outro amigo; mas Ele está sofrendo longamente.
VII. ESTÁ SEMPRE CONOSCO. Algumas de nossas maiores provações são por separações. Aterramos entre estranhos, mas Cristo está ao nosso lado.
VIII. PODE FAZER POR NÓS O QUE NENHUM OUTRO AMIGO PODE.
1. Quando a sabedoria dos amigos falha, ele é o maravilhoso,
Conselheiro.
2. Quando nossos amigos morrem, Ele permanece.
3. Quando os amigos são impotentes, como na hora da morte e no dia do julgamento, Ele é a esperança da glória.
IX. ESTÁ SEMPRE ACESSÍVEL. Se invocássemos nosso melhor amigo terreno com a mesma freqüência com que invocamos Cristo, ele não suportaria. Quando apresentamos nosso caso ao nosso amigo, temos de deixá-lo; Cristo permite que afirmemos isso repetidamente. Conclusão:
1. Quem quer que nos ame, não podemos ser verdadeiramente felizes sem a amizade de Cristo.
2. Devemos ser amigos dos outros como Cristo é para nós.
3. O maior pecado, que não é imperdoável, é a ingratidão para com Cristo. ( N. Adams. )
O terno amor de Cristo
Ele nunca lisonjeava os amigos que desfrutavam de Sua intimidade mais íntima; mas Ele os fez sentir Sua afeição penetrante; “Veja como Ele o amava” foi um testemunho da profunda realidade de uma tristeza calma e sem ostentação. ( Knox Little. )
O amor de cristo
“Veja como Ele o amou.” O que? por derramar algumas lágrimas por ele? Oh, como então Ele nos amou por quem Ele derramou o sangue mais querido e caloroso em todo o Seu coração! ( J. Trapp. )