Mateus 16:27-28
O ilustrador bíblico
Pois o Filho do Homem virá na glória de Seu Pai.
A vinda do filho do homem
1. O julgamento do mundo foi confiado ao Filho como Mediador, como uma honra apropriada para Aquele que se humilhou para a redenção do mundo.
2. Cristo está qualificado para ser Juiz, como o Filho de Deus, da mesma essência do Pai; as perfeições da Divindade parecerão gloriosas Nele.
3. Os santos em julgamento serão manifestados como cumpridores da vontade de Deus na terra.
4. A obra do juiz não será justificar ou tornar justo, mas provar aos santos por suas obras que eles já são justos.
5. Os homens serão julgados por suas obras, para mostrar que Deus na obra da salvação do homem apóia a causa da santidade infinita.
6. O julgamento não será de acordo com as obras visíveis aos homens, mas com todas as feitas em segredo.
7. O julgamento de acordo com as obras condenará os ímpios e os tornará mudos diante de Deus. ( D. Charles. )
I. O filho do homem Como o prometido, manifestado, ascendeu.
II. Seu reaparecimento na terra Predito, possível, necessário.
III. Sua glória sobre-humana. Seu arauto, pessoa, séquito é glorioso.
4. Seu importante trabalho. Para ressuscitar os mortos, mudar os vivos, julgar todos, recompensar cada um, entregar as rédeas do governo nas mãos de Seu Pai. ( A. Macfarlane. )
I. Que o Senhor Jesus Cristo retornará a esta terra como um homem na glória de Deus com Seus anjos.
II. Que todo o povo crente de Cristo aparecerá com ele.
III. O Senhor, em Sua vinda em Sua glória, recompensará a cada homem de acordo com suas obras. ( H. McNeile. )
Uma premonição horrível
Comparada com a condenação que será infligida aos ímpios na vinda de Cristo, a morte da natureza não é nada.
I. A morte do pecador é apenas um leve presságio da condenação do pecador na vinda do Filho do Homem em sua glória.
1. Podemos fazer poucas comparações entre os dois no ponto do tempo. A morte física é apenas obra de um momento; a condenação dos ímpios quando Cristo vier nunca morrerá.
2. No ponto de perda não há comparação.
3. Nem a morte ouve qualquer comparação com o juízo final no ponto de terror.
4. As dores da morte não são comparáveis às dores do julgamento no segundo advento.
II. No estado de espíritos separados, eles não experimentaram totalmente a morte, nem farão isso até que Cristo venha. Até depois do segundo advento, seus corpos não sofrem; eles sabem que este estado presente terminará, após o julgamento não terá fim; não foram envergonhados por uma sentença pública. ( CH Spurgeon. )
Esperando pela vinda de Cristo
Outro dia vi uma foto na vitrine de uma loja, com a qual fiquei muito satisfeito; representava uma sala na qual havia uma janela que dava para o mar; uma senhora com rosto sério e ansioso estava sentada perto da janela e duas crianças brincavam no tapete. Sobre a mesa estava uma carta, que parecia ter sido aberta, e encostado na parede o retrato de um cavalheiro. Havia muito pouca escrita por baixo da imagem, e muito pouco era desejado; pois eu podia entender a história que o quadro pretendia contar, tão claramente como se o próprio pintor tivesse me contado.
O pai dessas crianças estava evidentemente ausente deles além do mar. Lá estava seu retrato, mas ele estava longe. Mas ele havia enviado uma carta com a feliz notícia de que voltaria para casa! E assim estava a mãe sentada naquela janela, dia após dia, e olhando através das águas largas, na esperança de finalmente ver as velas brancas do navio que traria aquele tão esperado para casa. Agora, esta foto, eu acho, pode nos lembrar do que o Senhor Jesus usou para dizer aos Seus discípulos sobre Sua “vinda novamente”. ( Pronto para trabalhar. )