29-36 Os egípcios ficaram três dias e noites mantidos em ansiedade e horror pelas trevas; agora o descanso deles é quebrado por uma calamidade muito mais terrível. A praga atingiu o primogênito, a alegria e a esperança de suas famílias. Eles mataram os filhos dos hebreus, agora Deus matou os deles. Chegou do trono à masmorra: príncipe e camponês permanecem no mesmo nível antes dos julgamentos de Deus. O anjo destruidor entrou em cada habitação sem marcas de sangue, como o mensageiro da angústia. Ele fez sua terrível tarefa, não deixando uma casa na qual não havia uma morta. Imagine então o grito que ecoou pela terra do Egito, o longo e alto grito de agonia que explodiu em todas as habitações. Será assim nessa terrível hora em que o Filho do homem visitará os pecadores com o último julgamento. Os filhos de Deus, seu primogênito, agora foram libertados. É melhor os homens chegarem aos termos de Deus a princípio, pois ele nunca chegará aos deles. Agora o orgulho do faraó é humilhado, e ele se rende. A palavra de Deus permanecerá; não recebemos nada contestando ou atrasando o envio. Nesse terror, os egípcios comprariam o favor e a rápida partida de Israel. Assim, o Senhor cuidou para que seus salários suados fossem pagos, e as pessoas providenciaram sua jornada.