"É a sua própria boca que o condena, e não a minha; os seus próprios lábios depõem contra você."
Biblia Sagrada, Nova Versão Internacional®, NVI®
Copyright © 1993, 2000, 2011 by Biblica, Inc.®
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Nova Versão Internacional
"É a sua própria boca que o condena, e não a minha; os seus próprios lábios depõem contra você."
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A tua própria boca te condena, e não eu; sim, os teus próprios lábios testificam contra ti.
Nenhum homem piedoso expressaia tais sentimentos.
1-16 Elifaz inicia um segundo ataque a Jó, em vez de ser abrandado por suas queixas. Ele injustamente encarrega Jó de rejeitar o temor de Deus, e todos o consideram, e restringir a oração. Veja em que religião se resume, temendo a Deus e orando a ele; o primeiro, o princípio mais necessário, o segundo, a prática mais necessária. Elifaz acusa Jó de presunção. Ele o acusa de desprezo pelos conselhos e confortos dados por seus amigos. Estamos aptos a pensar que aquilo que dizemos é importante, quando outros, com razão, pouco pensam nisso. Ele o acusa de oposição a Deus. Elifaz não deveria ter colocado construções duras nas palavras de alguém conhecido por piedade, e agora em tentação. É claro que esses disputantes estavam profundamente convencidos da doutrina do pecado original e da depravação total da natureza humana. Não devemos admirar a paciência de Deus em ter conosco? e ainda mais o seu amor por nós na redenção de Cristo Jesus, seu Filho amado?