Juízes 20:24-48

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24 Chegaram-se, pois, os filhos de Israel aos filhos de Benjamim, no dia seguinte.

25 Também os de Benjamim no dia seguinte lhes saíram ao encontro fora de Gibeá, e derrubaram ainda por terra mais dezoito mil homens, todos dos que tiravam a espada.

26 Então todos os filhos de Israel, e todo o povo, subiram, e vieram a Betel e choraram, e estiveram ali perante o Senhor, e jejuaram aquele dia até à tarde; e ofereceram holocaustos e ofertas pacíficas perante o Senhor.

27 E os filhos de Israel perguntaram ao Senhor (porquanto a arca da aliança de Deus estava ali naqueles dias;

28 E Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, estava perante ele naqueles dias), dizendo: Tornarei ainda a pelejar contra os filhos de Benjamim, meu irmão, ou pararei? E disse o Senhor: Subi, que amanhã eu to entregarei na mão.

29 Então Israel pôs emboscadas em redor de Gibeá.

30 E subiram os filhos de Israel ao terceiro dia contra os filhos de Benjamim, e ordenaram a peleja junto a Gibeá, como das outras vezes.

31 Então os filhos de Benjamim saíram ao encontro do povo, e desviaram-se da cidade; e começaram a ferir alguns do povo, atravessando-os, como das outras vezes, pelos caminhos (um dos quais sobe para Betel, e o outro para Gibeá pelo campo), uns trinta dos homens de Israel.

32 Então os filhos de Benjamim disseram: Estão derrotados diante de nós como dantes. Porém os filhos de Israel disseram: Fujamos, e desviemo-los da cidade para os caminhos.

33 Então todos os homens de Israel se levantaram do seu lugar, e ordenaram a peleja em Baal-Tamar; e a emboscada de Israel saiu do seu lugar, da caverna de Gibeá.

34 E dez mil homens escolhidos de todo o Israel vieram contra Gibeá, e a peleja se agravou; porém eles não sabiam o mal que lhes tocaria.

35 Então feriu o Senhor a Benjamim diante de Israel; e destruíram os filhos de Israel, naquele dia, vinte e cinco mil e cem homens de Benjamim, todos dos que tiravam a espada.

36 E viram os filhos de Benjamim que estavam feridos; porque os homens de Israel deram lugar aos benjamitas, porquanto estavam confiados na emboscada que haviam posto contra Gibeá.

37 E a emboscada se apressou, e acometeu a Gibeá; e a emboscada arremeteu contra ela, e feriu ao fio da espada toda a cidade.

38 E os homens de Israel tinham um sinal determinado com a emboscada, que era fazer levantar da cidade uma grande nuvem de fumaça.

39 Viraram-se, pois, os homens de Israel na peleja; e já Benjamim começava a ferir, dos homens de Israel, quase trinta homens, pois diziam: Já infalivelmente estão derrotados diante de nós, como na peleja passada.

40 Então a nuvem de fumaça começou a se levantar da cidade, como uma coluna; e, virando-se Benjamim a olhar para trás de si, eis que a fumaça da cidade subia ao céu.

41 E os homens de Israel viraram os rostos, e os homens de Benjamim pasmaram; porque viram que o mal lhes tocaria.

42 E viraram as costas diante dos homens de Israel, para o caminho do deserto; porém a peleja os apertou; e os que saíam das cidades os destruíram no meio deles.

43 E cercaram aos de Benjamim, e os perseguiram, e à vontade os pisaram, até diante de Gibeá, para o nascente do sol.

44 E caíram de Benjamim dezoito mil homens, todos estes sendo homens valentes.

45 Então viraram as costas, e fugiram para o deserto, à penha de Rimom; colheram ainda deles pelos caminhos uns cinco mil homens; e de perto os seguiram até Gidom, e feriram deles dois mil homens.

46 E, todos os que caíram de Benjamim, naquele dia, foram vinte e cinco mil homens que tiravam a espada, todos eles homens valentes.

47 Porém seiscentos homens viraram as costas, e fugiram para o deserto, à penha de Rimom; e ficaram na penha de Rimom quatro meses.

48 E os homens de Israel voltaram para os filhos de Benjamim, e os feriram ao fio da espada, desde os homens da cidade até aos animais, até a tudo quanto se achava, como também a todas as cidades, quantas acharam, puseram fogo.

24 Então os israelitas avançaram contra os benjamitas no segundo dia.

25 Dessa vez, quando os benjamitas saíram de Gibeá para enfrentá-los, derrubaram outros dezoito mil israelitas, todos eles armados de espada.

26 Então todos os israelitas subiram a Betel, e ali se assentaram, chorando perante o Senhor. Naquele dia jejuaram até à tarde e apresentaram holocaustos e ofertas de comunhão ao Senhor.

27 E os israelitas consultaram ao Senhor. ( Naqueles dias a arca da aliança estava ali,

28 e Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, ministrava perante ela. ) Perguntaram: "Sairemos de novo ou não, para lutar contra os nossos irmãos benjamitas? " O Senhor respondeu: "Vão, pois amanhã eu os entregarei nas suas mãos".

29 Então os israelitas armaram uma emboscada em torno de Gibeá.

30 Avançaram contra os benjamitas no terceiro dia e tomaram posição contra Gibeá, como tinham feito antes.

31 Os benjamitas saíram para enfrentá-los e foram atraídos para longe da cidade. Começaram a ferir alguns dos israelitas como tinham feito antes, e uns trinta homens foram mortos em campo aberto e nas estradas, uma que vai para Betel e a outra que vai para Gibeá.

32 Enquanto os benjamitas diziam: "Nós os derrotamos como antes", os israelitas diziam: "Vamos retirar-nos e atraí-los para longe da cidade, para as estradas".

33 Todos os homens de Israel saíram dos seus lugares e ocuparam posições em Baal-Tamar, e a emboscada israelita atacou da sua posição a oeste de Gibeá.

34 Então dez mil dos melhores soldados de Israel iniciaram um ataque frontal contra Gibeá. O combate foi duro, e os benjamitas não perceberam que a desgraça estava próxima deles.

35 O Senhor derrotou Benjamim perante Israel, e naquele dia os israelitas feriram vinte e cinco mil e cem benjamitas, todos armados de espada.

36 Então os benjamitas viram que estavam derrotados. Os israelitas bateram em retirada diante de Benjamim, pois confiavam na emboscada que tinham preparado perto de Gibeá.

37 Os da emboscada avançaram repentinamente para dentro de Gibeá, espalharam-se e mataram todos os habitantes da cidade à espada.

38 Os israelitas tinham combinado com os da emboscada que estes fariam subir da cidade uma grande nuvem de fumaça,

39 e então os israelitas voltariam a combater. Os benjamitas tinham começado a ferir os israelitas, matando cerca de trinta deles, e disseram: "Nós os derrotamos como na primeira batalha".

40 Mas, quando a coluna de fumaça começou a se levantar da cidade, os benjamitas se viraram e viram a fumaça subindo ao céu.

41 Então os israelitas se voltaram contra eles, e os homens de Benjamim ficaram apavorados, pois perceberam que a sua desgraça havia chegado.

42 Assim, fugiram da presença dos israelitas tomando o caminho do deserto, mas não conseguiram escapar do combate. E os homens de Israel que saíram das cidades os mataram ali.

43 Cercaram os benjamitas e os perseguiram, e facilmente os alcançaram nas proximidades de Gibeá, no lado leste.

44 Dezoito mil benjamitas morreram, todos eles soldados valentes.

45 Quando se viraram e fugiram rumo ao deserto, para a rocha de Rimom, os israelitas abateram cinco mil homens ao longo das estradas. Até Gidom eles pressionaram os benjamitas e mataram mais de dois mil homens.

46 Naquele dia vinte e cinco mil benjamitas que portavam espada morreram, todos eles soldados valentes.

47 Seiscentos homens, porém, viraram as costas e fugiram para o deserto, para a rocha de Rimom, onde ficaram durante quatro meses.

48 Os israelitas voltaram a Benjamim e passaram todas as cidades à espada, matando inclusive os animais e tudo o que encontraram nelas. E incendiaram todas as cidades por onde passaram.

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24 Diante desta orientação os israelitas avançaram contra os benjamitas também no segundo dia.

25 Desta vez, quando os benjamitas saíram de Gibeá para enfrentá-los, mataram mais dezoito mil israelitas, todos eles armados de espada.

26 Então todos os israelitas, menos a tribo de Benjamim, subiram a Betel, e ali prostraram-se e lamentaram-se perante o SENHOR. Naquele dia jejuaram até a tarde e ofereceram holocaustos e sacrifícios de paz e comunhão a Yahweh.

27 Então ergueram uma consulta a Yahweh (naqueles dias, a Arca da Aliança de Deus estava entre eles em Betel.

28 E Fineias, filho de Eleazar e neto de Arão, era o responsável por ministrar ao povo e cuidar da Arca). E a pergunta que eles alçaram ao SENHOR foi esta: “Sairemos novamente a guerrear contra nossos irmãos benjamitas ou é melhor que desistamos? Contudo o SENHOR lhes ordenou: “Atacai, porque amanhã Eu os entregarei nas vossas mãos!”

29 Então os israelitas reorganizaram as tropas e armaram uma emboscada ao redor de Gibeá.

30 No terceiro dia, os filhos de Israel marcharam contra seus irmãos benjamitas e, como das outras vezes, posicionaram-se em ordem de batalha defronte de Gibeá.

31 Os benjamitas saíram confiantes para enfrentá-los, mas foram atraídos para longe da cidade. Começaram, como nas outras batalhas, a ferir alguns da coalizão israelita, e cerca de trinta homens foram mortos em campo aberto e nas estradas: uma que leva à Betel e outra que vai para Gibeá.

32 Enquanto os benjamitas exclamavam: “Eis que os vencemos como antes!”, os demais israelitas combinavam: “Vamos fugir para atraí-los para longe da cidade, para as estradas!”

33 Então todos os homens de Israel abandonaram as suas posições e se organizaram em Baal-Tamar, e a emboscada da coalizão israelita atacou de sua posição a oeste de Gibeá.

34 Dez mil homens de elite, escolhidos de toda a coalizão de Israel, vieram violentamente contra Gibeá; recrudesceu o combate, mas os outros não sabiam a desgraça que os aguardava.

35 Yahweh derrotou Benjamim na presença de todo Israel, e naquele dia a coalizão israelita matou vinte e cinco mil e cem benjamitas, todos hábeis soldados armados de espada.

36 Então os benjamitas concluíram que estavam mesmo derrotados. Os israelitas bateram em retirada diante de Benjamim, porquanto tinham plena confiança na emboscada que haviam preparado perto de Gibeá.

37 Os homens destacados para a emboscada avançaram depressa na direção de Gibeá, espalharam-se e mataram todas as pessoas da cidade.

38 O exército israelita e os homens que estavam escondidos tinham combinado um sinal: quando avistassem uma grande nuvem de fumaça subindo da cidade,

39 os israelitas que estavam fora, no campo de batalha, deviam dar meia-volta e atacar. Até aquele momento os benjamitas já haviam matado cerca de trinta homens da coalizão israelita e começavam a comemorar: “Certamente nós os venceremos!” Imaginaram eles, “exatamente como nas batalhas anteriores!”

40 Mas o sinal, a coluna de fumaça, começou a elevar-se da cidade, e Benjamim, ao voltar-se, julgou que a cidade inteira estava se esvaindo em chamas para o céu.

41 A coalizão israelita, então, deu meia-volta e os benjamitas se assombraram, ao compreender que a hora da sua desgraça havia chegado.

42 Então, partiram em fuga desesperada da presença dos demais filhos de Israel na direção do deserto, mas os perseguidores os alcançaram, e os que vinham da cidade os massacraram a todos, atacando-os pela retaguarda.

43 Eles cercaram os soldados de Benjamim, perseguiram-nos sem tréguas e os aniquilaram até perto de Gibeá, no lado leste, do nascente do sol.

44 Dezoito mil dos melhores soldados benjamitas tombaram mortos.

45 Os sobreviventes, viram-lhes as costas e fugiram rumo ao deserto, para o Rochedo de Rimom. Cinco mil homens foram mortos nas estradas. A coalizão israelita perseguiu o restante do exército benjamita e assim matou mais dois mil soldados.

46 Ao todo vinte e cinco mil benjamitas foram mortos naquele dia, todos eles soldados hábeis e valentes.

47 Entretanto, seiscentos homens retrocederam e fugiram para o deserto na direção do Rochedo de Rimom. Ali permaneceram escondidos por quatro meses.

48 A coalizão israelita voltou aos benjamitas e passou ao fio da espada toda a população masculina da cidade, e até mesmo o gado e tudo o que ali se achava. E também atearam fogo em todas as demais cidades benjamitas da região.

Bíblia King James Atualizada, 2001
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