25-37 Se falamos da vida eterna, e o caminho para ela, de maneira descuidada, tomamos o nome de Deus em vão. Ninguém jamais amará a Deus e ao próximo com alguma medida de puro amor espiritual, que não é participante da graça convertida. Mas o coração orgulhoso do homem luta duro contra essas convicções. Cristo deu um exemplo de um judeu pobre em perigo, aliviado por um bom samaritano. Este pobre homem caiu entre ladrões, que o deixaram prestes a morrer de seus ferimentos. Ele foi desprezado por aqueles que deveriam ser seus amigos, e foi cuidado por um estranho, um samaritano, da nação que os judeus mais desprezavam e detestavam, e não teriam nenhum contato. É lamentável observar como o egoísmo governa todas as fileiras; quantas desculpas os homens farão para evitar problemas ou despesas no alívio de outras pessoas. Mas o verdadeiro cristão tem a lei do amor escrita em seu coração. O Espírito de Cristo habita nele; A imagem de Cristo é renovada em sua alma. A parábola é uma bela explicação da lei de amar o próximo como a nós mesmos, sem levar em consideração nação, partido ou qualquer outra distinção. Também expõe a bondade e o amor de Deus, nosso Salvador, em relação aos homens pecadores e miseráveis. Éramos como esse pobre e angustiado viajante. Satanás, nosso inimigo, nos roubou e nos feriu: é esse o mal que o pecado nos causou. O abençoado Jesus teve compaixão de nós. O crente considera que Jesus o amou e deu sua vida por ele, quando inimigo e rebelde; e, mostrando-lhe misericórdia, ele pede que ele faça o mesmo. É dever de todos nós, em nossos lugares e de acordo com nossa capacidade, socorrer, ajudar e aliviar tudo o que está em perigo e necessidade.