1-4 Na história de José, vemos algo de Cristo, que foi primeiro humilhado e depois exaltado. Também mostra o número de cristãos que, através de muitas tribulações, devem entrar no reino. É uma história que não tem nada parecido, por exibir os vários trabalhos da mente humana, tanto bons quanto ruins, e a singular providência de Deus em usá-los para cumprir seus propósitos. Embora José fosse o queridinho de seu pai, ele não foi criado na ociosidade. Aqueles que realmente não amam seus filhos, que não os usam para negócios, trabalho e dificuldades. O carinho das crianças é, com razão, chamado de estragá-las. Aqueles que são treinados para não fazer nada, provavelmente serão bons para nada. Jacó, porém, tornou conhecido seu amor, vestindo Joseph mais gentil do que o resto de seus filhos. É errado os pais fazerem a diferença entre um filho e outro, a menos que haja uma grande causa, pela obediência ou inutilidade dos filhos. Quando os pais fazem a diferença, os filhos logo percebem isso, e isso leva a brigas nas famílias. Os filhos de Jacó fizeram isso quando eram debaixo de seus olhos, o que eles não fizeram em casa com ele; mas José deu a seu pai um relato de sua má conduta, para que ele pudesse impedi-los. Não como portador de conto, semear discórdia, mas como irmão fiel.