14-21 Jó ainda é justo aos seus próprios olhos, cap. Jó 32:1, e esta resposta, embora exponha o poder e a majestade de Deus, implica que a pergunta entre os aflitos e o Senhor da providência é uma questão de poder, e não de direito; e começamos a descobrir os maus frutos do orgulho e do espírito de justiça própria. Jó começa a manifestar uma disposição para condenar a Deus, a fim de que ele se justifique, pelo qual é posteriormente reprovado. Ainda assim, Jó sabia tanto de si mesmo que não resistiu a um julgamento. Se dizemos: Não temos pecado, não apenas nos enganamos, mas também ofendemos a Deus; pois pecamos ao dizer isso e mentimos à Escritura. Mas Jó refletiu sobre a bondade e a justiça de Deus ao dizer que sua aflição era sem causa.