14-21 O apóstolo foi convencido de que os cristãos romanos estavam cheios de um espírito bondoso e afetuoso, bem como de conhecimento. Ele escrevera para lembrá-los de seus deveres e perigos, porque Deus o havia designado ministro de Cristo para os gentios. Paulo pregou para eles; mas o que os fez sacrificar a Deus foi sua santificação; não a obra dele, mas a obra do Espírito Santo: coisas profanas nunca podem ser agradáveis ao Deus santo. A conversão de almas pertence a Deus; portanto, é o assunto da glória de Paulo, não as coisas da carne. Mas, embora fosse um grande pregador, ele não podia tornar uma alma obediente, além do Espírito de Deus acompanhar seus trabalhos. Ele buscou principalmente o bem daqueles que estavam sentados na escuridão. Qualquer que seja o bem que fazemos, é Cristo quem faz isso por nós.