17-24 O apóstolo ordenou aos efésios, em nome e pela autoridade do Senhor Jesus, que, tendo professado o evangelho, não deveriam ser como os gentios não convertidos, que andavam em vãs fantasias e afetos carnais. Os homens, por todos os lados, não andam na vaidade de suas mentes? Não devemos então insistir na distinção entre cristãos reais e nominais? Eles foram nulos de todo conhecimento salvador; sentaram-se na escuridão e adoraram mais do que a luz. Eles tinham aversão e ódio a uma vida de santidade, que não é apenas o modo de vida que Deus exige e aprova, e pelo qual vivemos para ele, mas que tem alguma semelhança com o próprio Deus em sua pureza, retidão, verdade e bondade. A verdade de Cristo aparece em sua beleza e poder, quando aparece como em Jesus. A natureza corrupta é chamada de homem; como o corpo humano, é de diversas partes, apoiando e fortalecendo um ao outro. Desejos pecaminosos são concupiscências enganosas; prometem felicidade aos homens, mas os tornam mais infelizes; e destruí-los, se não forem subjugados e mortificados. Portanto, estas devem ser adiadas, como uma roupa velha, uma roupa imunda; eles devem ser subjugados e mortificados. Mas não basta afastar princípios corruptos; devemos ter graciosos. Por novo homem, entende-se a nova natureza, a nova criatura, dirigida por um novo princípio, até a graça regeneradora, permitindo que um homem leve uma nova vida de retidão e santidade. Isso é criado ou produzido pelo poder onipotente de Deus.