13-26. Cuidando de Jacó e sua família, cuja misericórdia foi especialmente projetada pela Providência no avanço de José, é relatado o fato de salvar o reino do Egito da ruína. Não havia pão e as pessoas estavam prontas para morrer. Veja como dependemos da providência de Deus. Toda a nossa riqueza não nos impediria de morrer de fome se a chuva fosse retida por dois ou três anos. Veja o quanto estamos à mercê de Deus e mantenha-nos sempre em Seu amor. Veja também o quanto esperamos por nossa própria falta de cuidados. Se todos os egípcios haviam plantado milho para si nos sete anos de abundância, não haviam estado nesse estreito; mas eles não consideraram o aviso. Prata e ouro não os alimentariam: eles devem ter milho. Tudo o que um homem dará por sua vida. Não podemos julgar esse assunto pelas regras modernas. É claro que os egípcios consideravam Joseph um benfeitor público. O todo é consistente com o caráter de José, agindo entre Faraó e seus súditos, no temor de Deus. Os egípcios confessaram a respeito de José: Tu salvaste nossas vidas. O que multidões dirão com gratidão a Jesus, no último dia, salvou nossas almas da mais tremenda destruição e na estação de extrema angústia! Os egípcios se separaram de todas as suas propriedades, e até mesmo de sua liberdade, para salvar suas vidas: será demais para nós contarmos tudo menos a perda e nos separarmos de tudo, por Sua ordem e por Sua causa, quem será ambos salvam nossas almas e nos dão cem vezes, mesmo aqui, neste mundo atual? Certamente, se salvos por Cristo, estaremos dispostos a nos tornar seus servos.