1-10 O Sumo Sacerdote deve ser um homem, participante de nossa natureza. Isso mostra que o homem pecou. Pois Deus não permitiria que o homem pecador viesse a ele sozinho. Mas cada um é bem-vindo a Deus, que vem a ele por este Sumo Sacerdote; e, como valorizamos a aceitação de Deus e o perdão, devemos aplicar pela fé a este nosso grande Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, que pode interceder por aqueles que estão fora do caminho da verdade, dever e felicidade; alguém que tem ternura para levá-los de volta aos caminhos do erro, pecado e miséria. Aqueles só podem esperar ajuda de Deus, e aceitação com ele, e sua presença e bênção sobre eles e seus serviços, que são chamados por Deus. Isso é aplicado a Cristo. Nos dias de sua carne, Cristo se sujeitou à morte: ele tinha fome: era um Jesus tentado, sofrendo e morrendo. Cristo deu um exemplo, não apenas para orar, mas para ser fervoroso na oração. Quantas orações secas, quantas molhadas de lágrimas, oferecemos a Deus! Ele foi fortalecido para suportar o imenso peso do sofrimento depositado sobre ele. Não há libertação real da morte, mas a ser realizada. Ele foi ressuscitado e exaltado, e foi-lhe dado o poder de salvar todos os pecadores ao máximo, que vêm a Deus através dele. Cristo nos deixou um exemplo de que devemos aprender humilde obediência à vontade de Deus, por todas as nossas aflições. Precisamos de aflição, para nos ensinar submissão. Sua obediência em nossa natureza encoraja nossas tentativas de obedecer e esperamos apoio e conforto sob todas as tentações e sofrimentos a que estamos expostos. Sendo aperfeiçoado para esta grande obra, ele se tornou o Autor da salvação eterna para todos que lhe obedecem. Mas somos desse número?