1-14 Não é novidade para um ministro encontrar retornos desagradáveis de boa vontade para um povo, e serviços diligentes e bem-sucedidos entre eles. Para as críticas de alguns, o apóstolo responde, de modo a se apresentar como um exemplo de abnegação, para o bem de outros. Ele tinha o direito de se casar, assim como de outros apóstolos, e de reivindicar o que era necessário para sua esposa e seus filhos, se ele tivesse algum, das igrejas, sem trabalhar com suas próprias mãos para obtê-lo. Aqueles que procuram fazer bem à nossa alma devem ter alimento para eles. Mas ele renunciou ao seu direito, em vez de impedir seu sucesso ao reivindicá-lo. É dever do povo manter seu ministro. Ele pode acenar com a direita, como Paulo fez; mas aqueles transgridem um preceito de Cristo, que negam ou retêm o devido apoio.