Eclesiastes 12:2-8

G. A MORTE VEM PARA TODO HOMEM. Eclesiastes 12:2-8

TEXTO 12:2-8

2

antes que escureçam o sol, a luz, a lua e as estrelas, e voltem as nuvens depois da chuva;

3

no dia em que tremerem os vigias da casa, e os poderosos se curvarem, os ociosos ficarem ociosos porque são poucos, e os que olham pelas janelas se escurecerem;

4

e as portas da rua estão fechadas quando o som do moinho é baixo, e alguém se levantará ao som do pássaro, e todas as filhas da música cantarão suavemente.

5

Além disso, os homens têm medo de lugares altos e de terrores na estrada; a amendoeira floresce, o gafanhoto se arrasta e a alcaparra é ineficaz. Pois o homem vai para seu lar eterno enquanto os enlutados andam pelas ruas.

6

Lembre-se dele antes que o cordão de prata se quebre e a tigela de ouro seja quebrada, o cântaro junto ao poço seja quebrado e a roda da cisterna seja quebrada;

7

Então o pó voltará à terra como era, e o espírito voltará a Deus que o deu.

8

Vaidade das vaidades, diz o Pregador, tudo é vaidade!

PERGUNTAS PARA REFLEXÃO 12:2-8

407.

Identifique tudo o que será retido dos olhos quando alguém finalmente perder a visão na velhice (versículo dois)?

408.

Se a escuridão no versículo dois é a mesma de Eclesiastes 11:8 , a que se refere?

409.

Depois de ler os versículos de três a cinco, encontre a palavra ou frase correspondente que melhor corresponda às seguintes partes do corpo: (1) cabelo branco; (2) os olhos; (3) os dentes molares; (4) os pés e joelhos; (5) as mãos e os braços; (6) a voz e os ouvidos; (7) os lábios. Para uma explicação adicional dessas analogias, estude os COMENTÁRIOS sobre Eclesiastes 12:3-5 .

410.

Qual é o lar eterno do homem (versículo cinco)?

411.

Quando o homem vai para seu lar eterno, quem anda pelas ruas?

412.

As duas descrições figurativas apresentadas nos versículos dois e cinco e nos versículos seis e sete retratam que estágio ou evento na vida?

413.

É bom para um homem quando chega ao fim da vida se ele se lembrasse de quem nos dias de sua juventude?

414.

O que acontece com o corpo físico na morte?

415.

O que acontece com o espírito do homem quando o corpo morre?

PARÁFRASE 12:2-8

Chegará o tempo em que sua visão diminuirá e você não verá mais a luz do sol, da lua ou das estrelas. Neste momento, as nuvens de tristeza retornam. Quando esse dia chegar, os protetores da casa tremerão e os homens poderosos, retos e fortes se curvarão, os moedores terão que parar porque são poucos e verão apenas a escuridão que olha pelas janelas. À medida que o som da moagem desaparece, as portas para a rua serão fechadas.

Alguém ficará surpreso com o som de um pássaro, pois todos os que cantam canções serão silenciados. Além disso, quando o cabelo se tornar como as flores da amendoeira, o velho temerá lugares altos e perigos ao longo do caminho. A capacidade de se mover como um gafanhoto falhará. O apetite e os impulsos da vida desaparecerão. A razão para esta inatividade é que o homem está se aproximando de seu lugar de descanso final – seu lar eterno. Ouço! Os enlutados andam pelas ruas e vão aos mercados.

É importante, portanto, lembrar-se de Deus antes que o cordão de prata se rompa ou a tigela de ouro se quebre, antes que o cântaro se quebre na fonte ou a roda d'água se quebre na cisterna. Nesse momento, o corpo retornará à terra de onde veio originalmente, e o espírito retornará a Deus que o deu. A vida é mesmo transitória. Como um vapor de vapores, a vida desaparece rapidamente de vista. Tudo é futilidade e insatisfatório.

COMENTÁRIO 12:2-8

Esta seção retrata os últimos dias maus que aguardam os homens. A morte encerra o processo de decadência e o Pregador se volta apropriadamente para a tão repetida vaidade das vaidades. Em nenhum lugar do livro a ideia de transitoriedade poderia ser mais pertinente do que no versículo oito.

Eclesiastes 12:2 Este versículo representa logicamente o fim da vida sob o sol. A luz é usada em toda a Bíblia para vida e alegria. Neste contexto, sem dúvida, refere-se à vida. Assim como a vida do homem desliza lentamente em direção ao túmulo, a luz diminui: primeiro o sol e depois a luz menor, a lua; finalmente a luz mais fraca representada pelas estrelas.

A ordem decrescente da luz é intencionalmente arranjada para representar a vida desde a infância até o auge da vida até os dias ruins. Cada luz é finalmente extinta e a escuridão (morte) vem. As nuvens simbolizam problemas e podem se referir ao julgamento. Normalmente as nuvens e a chuva passam e o sol brilha para renovar a felicidade e a alegria. Desta vez, porém, a tempestade continua com as nuvens ameaçadoras retornando após a chuva. Embora essa interpretação seja imaginativa e sem suporte definido, ela se encaixa no contexto do livro e no contexto imediato desta seção.

Eclesiastes 12:3 Essa linguagem altamente figurativa (versículos três a cinco) tem desafiado a imaginação e a inventividade de muitos. Há uma unanimidade geral, no entanto, que, independentemente do significado individual dado a cada símbolo, a passagem está descrevendo as fragilidades da velhice e, finalmente, da própria morte.

A casa representa a pessoa inteira, enquanto os vigias seriam os braços ou as mãos. Eles são os protetores ou guardas da casa. Eles foram mencionados primeiro porque seriam notados primeiro. Eles também sofrem de paralisia e, portanto, tremem. As referências bíblicas do corpo comparado a uma casa são encontradas em 2 Coríntios 5:1-4 ; 2 Pedro 1:13-14 .

Os homens poderosos são as pernas que agora estão dobradas e curvadas. O homem não pode mais andar ereto. Anteriormente, as pernas carregavam os pilares de força da juventude, mas agora elas são fracas.

Os que rangem são os dentes. Deixam de funcionar e ficam ociosos, pois são poucos e sem dúvida arranjados de forma que são ineficientes na mastigação. Os moleiros (moedores) é a forma feminina. Isso provavelmente ocorre porque as mulheres faziam a moagem. (Cf. Êxodo 11:5 ; Jó 31:10 ; Isaías 47:2 ; Mateus 24:41 )

Aqueles que olham pelas janelas referem-se aos olhos. Já não verão a luz debaixo do sol. O sol, a lua e as estrelas serão apenas uma lembrança quando começarem a experimentar a escuridão total.

Eclesiastes 12:4 As portas se referem à boca. Essa referência é dada emSalmos 141:3 : Põe guarda, ó Senhor, sobre a minha boca; vigia a porta dos meus lábios. É possível que, como os dentes quase desapareceram, os lábios agora se fechem mais.

A mastigação é então descrita por uma porta que se abre para uma rua, de modo que o som de dentro não pode ser ouvido por quem está na rua.[24] Além disso, em hebraico, a forma é dupla e pode se referir à porta dupla ( lábios ). Nas ruas sugere comunicação com o mundo, mas agora essa atividade cessou. Na juventude, o apetite é aguçado e a boca é empregada no trabalho e no prazer, mas agora os lábios estão contraídos sobre as gengivas desdentadas e o som do moinho é baixo.

[24] EM Zerr. op. cit., pág. 225.

O som do pássaro tem inúmeras interpretações, mas a que parece mais provável sugere que as pessoas mais velhas surgem ao mesmo tempo que os primeiros sons dos pássaros pela manhã. Não se segue que eles sejam acordados pelo chilrear do pardal ou pelo canto do galo, mas eles estão ansiosos para começar o dia após noites inquietas e às vezes dolorosas. A audição é prejudicada e, portanto, eles não seriam acordados pelo leve gorjeio do pequeno pássaro.

As filhas da canção representam a voz e os ouvidos dos idosos quando já não conseguem produzir canções melodiosas ou discernir aquelas cantadas por outros. Quando Davi se ofereceu para levar Barzilai a Jerusalém e cuidar dele em troca de favores anteriormente recebidos, Barzilai respondeu-lhe com as palavras: Quanto tempo ainda tenho de vida para subir com o rei a Jerusalém? Tenho agora oitenta anos. Posso distinguir entre o bem e o mal? Ou pode o teu servo provar o que como ou o que bebo? Ou posso ouvir mais a voz de cantores e cantoras? Por que então seu servo deveria ser um fardo adicional para meu senhor, o rei? ( 2 Samuel 19:34-35 ).

Para os mais velhos, as notas da música correm juntas e os tons são indistintos. Com base nisso, alguns interpretam o antigo som do pássaro como uma descrição da voz aguda e estridente da pessoa mais velha quando ela se levanta de madrugada. O fato de as filhas da canção cantarem baixinho implica surdez e corrobora a interpretação de que esta seção se refere à voz e aos ouvidos.

Eclesiastes 12:5 Os homens têm medo de um lugar alto deve ser interpretado literalmente. O pregador se afasta da linguagem altamente figurativa e afirma uma verdade universal em linguagem simples. Quando alguém envelhece e sua fala e audição ficam entorpecidas, ele freqüentemente encontra dificuldade em subir degraus ou colinas e muitas vezes fica com falta de ar. A energia que tal atividade exige agora está faltando. Os músculos fortes estão atrofiados e os ossos, que o sustentaram com segurança e confiança em sua juventude, são arqueados e frágeis.

Os terrores na estrada podem se referir aos obstáculos sobre os quais tropeçariam ou aos indivíduos perversos contra os quais teriam pouca ou nenhuma defesa. A interpretação óbvia, no entanto, seria simplesmente viajar no caminho. Seus ossos são quebradiços, seus músculos são fracos e eles têm dificuldade para subir até mesmo a menor inclinação. Ruas estreitas e movimentadas aumentariam a dificuldade.
As flores da amendoeira referem-se aos cabelos brancos, o que indica que ele chegou aos estágios finais da vida e está amadurecendo para a tumba. A amendoeira primeiro produz flores rosas claras que se tornam brancas como a neve antes de cair dos galhos no chão.

O gafanhoto que se arrasta é claramente uma analogia vívida da condição física inepta do moribundo. A analogia bíblica apontaria também para o símbolo da pequenez. (Cf. Números 13:33 ; Isaías 40:22 ) À luz disso, seria entendido que a mensagem é que, para os idosos, até a tarefa mais insignificante se torna um fardo.

No entanto, a comparação da condição do idoso com a aparência do gafanhoto se encaixa melhor no contexto. Observe a seguinte descrição: O homem velho, seco e enrugado, com a coluna saliente, os joelhos projetados para a frente, os braços para trás, a cabeça baixa e as apófises aumentadas, é como aquele inseto.[25]

[25] Robert Jamieson, AR Fausset, David Brown. Um Comentário: Experimental Crítico e Prático sobre o Antigo e o Novo Testamento, II (Grand Rapids: William B. Eerdmans Publishing Company, 1973), p. 542.

A caperberry também é traduzida como desejo e apetite. A dificuldade na tradução decorre do fato de que a palavra aparece apenas aqui em todo o Antigo Testamento. Caperberry necessitaria de um significado figurativo, enquanto desejo ou apetite seria literal. Isso não ajuda a tradução, no entanto, como ambos os termos figurativos e literais são usados ​​na imagem do pregador de velhice e morte. A alcaparra é considerada um estimulante e o significado óbvio é que nem o apetite nem o desejo sexual podem ser despertados.

Since the caper-berry was not believed to be an aphrodisiac until the Middle Ages, the safe explanation, would be that the stimulant is to preserve life (through eating, which desire is often lost in old age) not propagate it. However, as Luther says, all desire fails, and again, an old man has pleasure in nothing.
The eternal home or house of eternity speaks more to duration than it does to the place.

It is a future state of being as compared with the existence under the sun. Life here is transitory compared with eternal life there. The term eternal home is found only in Ecclesiastes. Characteristic of inspired literature, the meaning of certain terms often penetrate beyond the limits of man's present knowledge. Future revelation, on the same subject, often amplifies the meaning, and it becomes clear that God intended for the reader to look back and see that the term held the full-grown truth in seed form.

Os termos usados ​​por Salomão, que reivindica inspiração para sua escrita ( Eclesiastes 12:11 ) são exatos. No entanto, a compreensão dos termos, mesmo por parte do autor, costuma ser muito limitada. Salomão não diz nada para negar a riqueza da esfera completa da doutrina da vida eterna ensinada por Jesus e pelos apóstolos.

Sobre o assunto do lar eterno, leia e estude Jó 10:21 ; Jó 30:23 ; Salmos 49:11 e João 14:1-6 .

The mourners are, as tradition teaches, the paid wailers who prepare even before the death event to make loud lamentation in the streets and places of commerce. (Cf. 2 Samuel 3:31; Jeremias 9:17; Jeremias 34:5; Amós 5:16-17; Mateus 9:23; Mateus 11:17) The implication of such terms as silver and gold in the following verse would suggest affluency on the part of the one about to be mourned.

Eclesiastes 12:6 The translators add remember because the before of this verse refers one to Eclesiastes 12:1 where the Preacher is admonishing young men to live their lives in harmony with the designs of their Creator.

Two distinct figures are mentioned in this verse which speak to the final termination of life under the sun. The preceding detailed insights to the frailties of old age were intended to motivate young men to live their lives to the fullest joys (Cf. Eclesiastes 11:9-10) before the body breaks and the soul slips away.

The silver cord and golden bowl are to be considered together. They represent the lamp which hangs from the ceilings of oriental or near-eastern homes. The cord is interspersed with silver and the lamp itself is made of gold. Nothing is intended beyond the fact that life, like silver and gold, is valuable and much to be desired. The intention is to show that light, which is here symbolic of one's life, is going to be extinguished regardless of how fine it is.

Death does not come because one terminates his own life, but the cord breaks allowing the bowl to fall to the floor and break and the oil to be released upon the floor. The separation of the oil from the container negates the utilitarian purpose of the lamp. The original design of the lamp has been thwarted; the value of the practical aspect of the lamp is now nullified. So when death comes, the body returns to its source and the spirit slips away.

The pitcher and the wheel illustrate the same truth as the cord and lamp. The symbol is different, however, as the lamp represents life as light and the pitcher represents life as water. Jesus took advantage of both physical symbols to demonstrate spiritual truths. (Cf. João 8:12; João 9:5 and João 4:10-11; João 7:38) The NASB mentions both well and cistern.

The broken pitcher would render the well useless, while the wheel which falls into the cistern when it breaks, prevents the water from being drawn. The intent of both pictures painted by Solomon in this verse is intentionally clear in the following observation.

Eclesiastes 12:7 Throughout the book the Preacher's emphasis has been on the transitory nature of man, and the fact that he, together with the world in which he lives, has been marked by vanity. (Cf. COMMENT Eclesiastes 6:10) The body of man returns to its primary sourcethe dust of the earth. The admonition to the young man to enjoy life in his youth is based on the fact that man will soon begin to die and move slowly toward the dust.

The dust will return to the earth as it was. This doctrine complements similar passages on the same subject. The Preacher has previously stated that all (men and beasts) came from the dust and all return to the dust (Eclesiastes 3:20). (Cf. Gênesis 2:7; Gênesis 3:19; Jó 34:14-15; Salmos 104:29) In this section (verses two-six) there has been strong emphasis upon the dust nature of men. When the spirit is released from the body through the death event, it does not join the process of decay and regression, but it returns to God.

The spirit will return to God who gave it. Solomon's reference to God as Creator has established a principle of ownership. He now argues for right behavior on the basis of the certainty of final retribution. The judgment is a doctrine which has already been introduced but now takes on major intensity as the Preacher moves through the final stages of his arguments. There is no full doctrine of immortality taught here, but the fact of eternal life is not denied and the spirit is distinguished from the body with the emphasis upon the fact that it is the spirit that God receives.

For the sinner, the ungodly person who has been described so often throughout the book, there is nothing for him to anticipate but the depressing picture of death and then the sudden and sure appearing before God's judgment. Leupold wisely states that Solomon is teaching such a judgment as a motivating factor to lead all men to live righteously. He adds, You personally will at your death appear before the judgment seat of God, therefore get ready.[26]

[26] Leupold. op. cit., p. 287.

Eclesiastes 12:8 There is nothing new in this verse that has not already been thoroughly discussed, but the insertion of the subtheme of the book (Cf. Eclesiastes 1:2) at this particular place serves to prove that the Preacher believes that such vanity has been sufficiently demonstrated.

It serves to terminate his discussion in the first part of this chapter, and also introduces the final section of the book. Hengstenberg offers a word of warning when he writes, The knowledge of the vanity of earthly things conducts to the fear of God afterwards recommended. Since all things are vain, man, who is subject to vanity, should do all in his power to enter into a living relation to Him who is the true absolute being, and through fellowship with him to participate, himself, in a true eternal being.[27]

[27] Hengstenberg. op. cit., p. 257.

The fact that Solomon once again refers to himself as the Preacher reflects upon the hortatory nature of the closing two Chapter s of the book. Especially is he eloquent in this final section. In the epilogue (verse nine through fourteen) he speaks of himself as the Preacher two more times. Never can a preacher reach a higher pinnacle of confidence than when he claims divine authority for his message. The following conclusion of the whole matter is driven to the heart with strong conviction.

FACT QUESTIONS 12:2-8

548.

Why is it appropriate that the oft-occurring vanity of vanities immediately follows this section?

549.

What is the significance of the light order of first the sun, then the moon and finally the stars?

550.

What is significant about the fact that the clouds return again after the rain? Explain.

551.

Although the language beginning in verse three is highly figurative, it is generally accepted that it has what meaning?

552.

Identify the house.

553.

What is the significance of the watchmen trembling?

554.

Why are the grinding ones in the feminine form in the original language?

555.

The doors refer to what part of the body? The Hebrew form is dual and implies what?

556.

If the elderly are not awakened by the sound of birds, what is the significance of mentioning the birds?

557.

Is verse five to be taken figuratively or literally? Explain.

558.

Why are elderly people afraid to travel on the road?

559.

Explique por que o gafanhoto é um símbolo apropriado dos idosos.

560.

Como Lutero traduz a ideia de que a alcaparra é ineficaz?

561.

O lar eterno sugere que lição principal?

562.

Por que os enlutados estão saindo pelas ruas antes da morte do idoso?

563.

As duas figuras no versículo seis sugerem que evento?

564.

Explique a lição da tigela.

565.

Como o versículo sete se relaciona com os dois símbolos do versículo seis?

566.

Por que dizer que o corpo voltará ao pó?

567.

Até que ponto Salomão explica a doutrina da imortalidade no versículo sete? Discutir.

568.

Identifique o subtema do livro.