Mateus 24

Série de livros didáticos de estudo bíblico da College Press

Verses with Bible comments

Introdução

Capítulo S VINTE E QUATRO E VINTE E CINCO
SEÇÃO 60
JESUS ​​DESCREVE OS ÚLTIMOS DIAS DO ESTADO JUDAICO E SUA SEGUNDA VINDA

(24:1-25:46)

ESBOÇO DO ESTUDO: O DISCURSO PROFÉTICO DE CRISTO

EU.

OCASIÃO ( Mateus 24:1-3 )

UMA.

Discípulos se maravilham com a magnificência do templo de Jerusalém ( Mateus 24:1 )

B.

Jesus Prediz a Destruição do Templo ( Mateus 24:2 )

C.

Discípulos pedem esclarecimentos ( Mateus 24:3 )

Jesus-' responde: Seu discurso profético.

II.

A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM E SEU TEMPLO ( Mateus 24:4-35 )

UMA.

Advertência geral contra sinais enganosos não relacionados ao fim ( Mateus 24:4-13 )

1.

Falsos cristos não são o sinal ( Mateus 24:4-5 )

2.

Guerra internacional não é o sinal ( Mateus 24:6-7 a)

3.

Distúrbios na natureza não são o sinal ( Mateus 24:7 b, Mateus 24:8 )

4.

Problemas dentro e fora da Igreja não são o sinal ( Mateus 24:9-13 )

uma.

Perseguição à Igreja ( Mateus 24:9 )

b.

Confusão religiosa e infidelidade generalizada ( Mateus 24:10-12 )

c.

Perseverança individual é a única esperança ( Mateus 24:13 )

B.

Informações específicas e verdadeiras sobre a destruição de Jerusalém ( Mateus 24:14-28 )

1.

Os verdadeiros sinais da proximidade da queda de Jerusalém ( Mateus 24:14-15 )

uma.

A proclamação mundial do Evangelho sinaliza a aproximação aproximada do fim ( Mateus 24:14 )

b.

Jerusalém sitiada é o sinal preciso e decisivo do fim ( Mateus 24:15 )

2.

Instruções urgentes e práticas para fuga rápida ( Mateus 24:16-20 )

3.

Motivação: grande tribulação sem precedentes ( Mateus 24:21 )

4.

Duração: curta mas terrível ( Mateus 24:22 )

5.

Aviso: Não há esperança da vinda pessoal de Cristo durante o cerco ( Mateus 24:23-28 )

uma.

Apesar dos sinais aparentemente milagrosos, todas as falsas esperanças de libertação levantadas por falsos profetas devem ser inabalavelmente desconsideradas ( Mateus 24:23-26 ).

b.

A verdadeira vinda de Cristo será óbvia demais para exigir anúncio profético ( Mateus 24:27 )

c.

A morte sem esperança de Israel só pode atrair necrófagos: sem esperança de libertação, apenas punição. ( Mateus 24:28 )

C.

O resultado teológico da queda de Jerusalém ( Mateus 24:29-31 )

1.

A conexão do tempo: Imediatamente após a grande tribulação de Jerusalém ( Mateus 24:29 )

2.

O colapso e remoção dos antigos luminares estabelecidos ( Mateus 24:29 )

3.

O vitorioso reino celestial do Messias vindicado ( Mateus 24:30 )

4.

Proclamação mundial do Evangelho e seus resultados no início do ano evangélico do Jubileu (?) ( Mateus 24:31 )

D.

Incentivo para crer em Jesus ( Mateus 24:32-35 )

1.

As folhas são um sinal da chegada do verão ( Mateus 24:32 )

2.

Da mesma forma, as pistas anteriores sinalizam a chegada do Reino de Deus ( Mateus 24:33 )

3.

Todos esses eventos devem ocorrer na geração de Jesus ( Mateus 24:34 )

4.

A certeza dos eventos previstos ( Mateus 24:35 )

III.

A SEGUNDA VINDA DE CRISTO ( Mateus 24:36 a Mateus 25:46 )

UMA.

A Data Conhecida Mas por Deus ( Mateus 24:36 )

B.

Histórias que ilustram aspectos importantes do fim dos tempos ( Mateus 24:37 a Mateus 25:46 25:46 )

1.

Ilustração da vida antes do dilúvio: Business as usual ( Mateus 24:37-42 )

2.

Ilustração do ladrão: O tempo é imprevisível, então esteja sempre pronto! ( Mateus 24:43 f.)

3.

Ilustração do servo consciencioso e hipócrita ( Mateus 24:45-51 ) Jesus-' O retorno pode ser adiado.

4.

Ilustração das dez damas de honra sábias e tolas: A preparação adequada deve ser feita a tempo! ( Mateus 25:1-13 ) O destino dos despreparados

5.

Ilustração dos Administradores Sábios e Insensatos: O presente é uma mordomia dos bens de Deus confiados a nós de acordo com nossa capacidade individual, para serem investidos em Seu proveito, porque uma prestação de contas será dada. ( Mateus 25:14-30 )

6.

Ilustração das Ovelhas e Cabras ( Mateus 25:31-46 )

uma.

A Segunda Vinda e o julgamento serão contemporâneos ( Mateus 25:31 )

b.

O julgamento será universal ( Mateus 25:32-33 )

c.

A base do julgamento será nossa utilidade diária e serviço aos outros ( Mateus 25:34-46 )

d.

Os resultados do julgamento serão permanentes ( Mateus 25:46 )

JESUS-' DISCURSO ESCATOLÓGICO VISUALIZADO POR CONTRASTES

Marcellus Kik ( Mateus XXIV) sugere o seguinte esboço útil de Mateus 24:25 :

PRIMEIRA SEÇÃO Mateus 24:1-35

LIGAÇÕES DE CONEXÃO Mateus 24:34-36

SEGUNDA SEÇÃO Mateus 24:36 a Mateus 25:46

A QUEDA DE JERUSALÉM DESCRITA

O FIM DO
MUNDO DESCRITO

TEMPO

Descrição definida do período que precede o julgamento de Israel. Eventos perturbadores são apenas falsos alarmes típicos deste período.

TEXTO DA HORA

Mateus 24:34

Esta geração não passará até que todas essas coisas aconteçam.

TEMPO

O tempo do fim do mundo conhecido apenas pelo Pai, portanto, não há sinais precisos do tempo dado.

SINAIS DADOS:

1.

Sinal geral da aproximação do fim de Jerusalém: proclamação mundial do Evangelho ( Mateus 24:14 )

2.

Sinal preciso da data da morte de Jerusalém: abominação da desolação, Jerusalém cercada por exércitos ( Mateus 24:15 )


TEXTO DE TRANSIÇÃO :

Mateus 24:36

Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos, nem o Filho, senão somente o Pai.

AUSÊNCIA DE SINAIS A DAR:

1.

A vida continua normalmente ( Mateus 24:37-42 )

2.

O ladrão não avisa ( Mateus 24:43-44 )

3.

A vinda de Jesus será adiada; portanto, não pode ser esperado com certeza ( Mateus 24:48 ; Mateus 25:5 ; Mateus 25:19 ). A única preparação possível deve ser a vigilância constante.

ALCANCE

Profecias limitadas a uma localidade geograficamente específica: Palestina. ( Mateus 24:16-28 )

1.

Destruição do Templo ( Mateus 24:1 )

2.

As pessoas na Judéia devem fugir ( Mateus 24:16 )

3.

Apenas a terra do sábado está envolvida ( Mateus 24:20 )

4.

Os eventos não afetariam as montanhas próximas ( Mateus 24:16 )

ALCANCE

Profecias de escopo universal que dizem respeito ao mundo inteiro. ( Mateus 25:32 ; cf. Lucas 21:34-36 )

1.

Julgamento de todos os homens, não apenas dos judeus ( Mateus 25:32 )

2.

Nenhum aviso para fugir, pois agora é impossível escapar.

3.

O julgamento final não está localizado na terra, mas no céu.

TEMPOS ANORMAIS

naqueles dias (plural) Jerusalém morreu lentamente, previsivelmente

HORÁRIOS BASTANTE NORMAIS

Naquele Dia (singular) O julgamento virá rapidamente, de forma bastante inesperada

À luz dessas diferenças significativas entre a queda de Jerusalém e o fim do mundo, é injustificável afirmar com muitos que a destruição de Jerusalém serve como um tipo preditivo do julgamento final, de modo que o que é afirmado de um também deve ser precisamente verdadeiro para o outro. Como poderia um evento que, em detalhes importantes, é tão radicalmente diferente de outro evento ser pensado para retratar o último? Por Sua clareza de linguagem, Jesus separou os dois eventos. A única semelhança verdadeira entre eles é o surpreendente triunfo em cada caso pelo qual a glória de Jesus será definitivamente revelada.

A AUTENTICIDADE DE JESUS-' PROFECIAS

O interesse apologético cristão neste capítulo pode gritar ao mundo: Vê? As profecias de Jesus sobre a queda de Jerusalém se cumpriram, exatamente como Ele disse. Devemos acreditar em Suas promessas de voltar, julgar o mundo e trazer vitória para Seus seguidores, por causa de Sua confiabilidade. Portanto, devemos perguntar se essas previsões foram realmente proferidas antes do fato ou, como alguns afirmam, uma inteligente reescrita da história para dar a Jesus credibilidade imerecida.


A linguagem de nosso Senhor não é perfeitamente livre de alguma imprecisão, como até mesmo os comentários cristãos modernos sobre ela ilustram por suas dificuldades em identificar precisamente Suas alusões e referências. Mas essas mesmas obscuridades servem para garantir a genuinidade profética de Suas palavras. Esses capítulos não são histórias escritas após o fato e falsificadas como previsões reais por seus autores supostamente desconhecidos.

Na verdade, um falsificador, inventando essa profecia após a queda de Jerusalém, provavelmente teria contornado toda a falta de clareza para exaltar a precisão com que Jesus previu os eventos quarenta anos antes e como essa previsão valida Suas afirmações proféticas.

Além disso, se essas profecias foram registradas após os eventos, o silêncio dos próprios Evangelhos Sinópticos é sem explicação, já que nenhum deles menciona o cumprimento das profecias de Jesus. Lucas, por exemplo, não é avesso a registrar cumprimentos ( Atos 11:28 ). Por que não aqui também? Porque os eventos previstos ainda não haviam ocorrido.

AS IMPLICAÇÕES PRÁTICAS DESTE DISCURSO

O propósito de Jesus do começo ao fim é prático. Uma programação detalhada dos Eventos dos Últimos Dias nem mesmo foi uma consideração para Ele. Em vez disso, o conselho de prudência com o qual Ele começa ( Mateus 24:4 ), visa desviar nossos olhos da especulação sobre eventos futuros e colocar nossos pés em terra firme para preparar a nós mesmos e aos outros no Presente em que nos encontramos. Seus objetivos ao pregar este sermão tocam a vida de Seus discípulos imediatamente, não apenas uma geração futura ainda não nascida. Foster lista cinco alvos importantes que esta mensagem pretende atingir:

1.

Esta mensagem desvenda cada objetivo que o movimento nacionalista dos zelotes e seus simpatizantes sonhou realizar. A proclamação mundial do Evangelho deveria substituir o materialismo materialista como o meio divino de vitória. No programa de Deus em relação ao Israel nacional, Roma deveria conquistar, mas o Reino final seria de Deus, não de César.

2.

Somente a Palavra de Cristo é permanente. Nada do que os homens pensaram, fizeram ou construíram, nem mesmo o Templo de Deus em Jerusalém, é permanente.

3.

Jesus proclamou sua própria certeza de que seus inimigos mais ferozes cairiam em vergonha e derrota, mesmo que eles o condenassem à morte e executassem essa sentença. Os discípulos, abalados por Sua morte, puderam se animar e acreditar que a vitória ilimitada não pertenceria a Caifás, Anás, Herodes ou Pilatos, ou a qualquer outro senão a Jesus!

4.

Esta mensagem fornece prova da validade da autoridade profética de Cristo. Embora o sofrimento e a morte dos cristãos perseguidos forçassem sua confiança ao máximo, esta declaração profética da condenação de Jerusalém, quando vindicada por sua realização histórica, provaria que Jesus estava correto e validaria a confiança dos crentes em tudo o mais que Ele ensinou.

5.

As prioridades óbvias neste discurso são duas: fornecer a Seus discípulos informações críticas pelas quais eles pudessem prever e escapar da queda de Jerusalém e, ao mesmo tempo, estar sempre preparados para o retorno de Jesus à terra.